Sou um cara do bem e de bem com a vida. Não que a vida tenha sido fácil até aqui. Tive perdas e derrotas como a maioria de nós, algumas bem doloridas e que deixaram cicatrizes permanentes, mas também experimentei alegrias e sucessos fantásticos, de causar vertigem e inveja.
Sou otimista por natureza e sempre busco o lado positivo de qualquer situação, o tipo de pessoa que, quando perde ou erra, busca aprender pra fazer diferente da próxima vez. 
Erro pra caramba e sei que vou continuar errando. Mas sigo aprendendo e buscando ser o melhor JHR que eu puder, enquanto estiver por aqui, sempre tentando fazer o bem.
Levo a vida com leveza, bom humor em quase todas as situações. Acredito que muitas vezes não escolhemos o que vamos passar ou o que vai acontecer com a vida da gente, mas sempre podemos escolher como vamos passar pelas situações da vida. E ser protagonista para mim é isso.

Costumo dizer que algumas vezes escolhemos o que fazer da vida e outras a vida simplesmente acontece, de forma inesperada e sem aviso prévio. E nem sempre ela acontece como uma surpresa boa.
Otimismo no fundo do poço é uma palestra leve de quem já esteve algumas vezes neste lugar e que descobriu aprendizados, comportamentos e decisões sobre o que fazer nos momentos mais difíceis da vida, quando ela nos surpreende com tristezas e perdas (quase) insuportáveis.
Sou um sobrevivente da vida que eu não controlo e falar sobre a jornada mais incrível que fiz, a viagem para dentro, e todas as descobertas, certamente pode inspirar as pessoas a olharem para suas vidas com uma nova perspectiva, mais otimista e mais leve, mesmo quando tudo parecer impossível. Afinal, é fácil ser otimista quando tudo vai bem. O difícil é seguir otimista nos momentos mais sombrios.